Vivendo ano intenso, mesmo longe dos gramados, o Baraúnas deve realizar novas eleições bem antes do planejado. Sem poder de articulação, a gestão Jerônimo/Bárbara, eleita no dia 14 de janeiro passado, naufragou no atracadouro. A imaturidade da nova gestão, talvez misturada a uma dose de vaidade, que levaram a tomada de decisões precipitadas, de acordo com testemunhos, deixaram a diretoria isolada, sem o apoio do grupo que a indicou e a elegeu com totalidade dos votos havia apenas um mês. Como consequência, o grupo se desfez. Faltou polidez, sobretudo ao presidente, garantem os colaboradores recém dispersos. A coisa ficou insustentável e a renúncia está para ocorrer a qualquer momento. A partir disso, uma nova eleição deve ser convocada e, dessa vez, quem indicou de forma precipitada a atual diretoria para sua meteórica gestão, deve optar por pessoas mais experientes. Para tão importante projeto de reestruturação de um clube de massa e sua preparação para a volta aos gramados, não cabe